
Quando uma onda de protestos de massas e greves operárias tomaram conta do Egito e derrubaram o ditador Mubarak, no auge da Primavera Árabe, em fevereiro de 2011, a própria burguesia reconheceu, por meio de alguns de seus representantes, como intelectuais e jornalistas, que a teoria do fim da história estava questionada. Tais fatos impuseram tamanha reorientação ideológica...