Recentemente despontaram lutas importantes ligadas à educação, como a greve dos professores da rede pública e a greve dos estudantes da Unesp pela permanênica estudantil e contra o PIMESP.
A repressão aos 72 estudantes da USP, as 8 expulsões e outras punições não são casos isolados. Pelo país inteiro a repressão dos governos está atacando os que lutam por direitos elementares: desde estudantes da Unifesp, UFMT, os que lutam contra aumento da tarifa...também são assassinados sem terra, reprimidos os que lutam por moradia.
Consideramos que o II Congresso da ANEL, que irá se reunir no final de maio, é um momento fundamental para debatermos com estudantes de todo o país a necessidade de unificarmos nossas lutas, de construirmos uma entidade que possa lutar pelo direito à educação pública, gratuita, laica e e de qualidade para todos, com permanência estudantil plena, com uma forte campanha contra a repressão dentro e fora das universidades.
Convidamos todos a vir debater conosco o que é a ANEL e porque enxergamos nela uma alternativa à UNE, entidade histórica dos estudantes no país mas que hoje encontra-se completamente dominada pela política do governo federal. Queremos debater com todos os estudantes a necessidade de transformar o que a ANEL é hoje, para que possa cumprir um papel superior organizando e unificando as lutas dos estudantes e da juventude em todo o país.
Nesta terça, na Letras, às 12h e às 18h
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